terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Técnicas de conservação do solo e da água no semi-árido
O solo do semiárido brasileiro em função das constantes secas, da
predominância de solos rasos e cobertura vegetal esparsa corre riscos de
desertificação. A área ameaçada corresponde a quase um milhão de
quilômetros quadrados - o equivalente a mais da metade da Região
Nordeste e ainda o norte de Minas Gerais. Essas características tornam o
solo da região mais vulnerável ao processo de degradação, aliado ao mau
uso do solo nas áreas agrícolas.
predominância de solos rasos e cobertura vegetal esparsa corre riscos de
desertificação. A área ameaçada corresponde a quase um milhão de
quilômetros quadrados - o equivalente a mais da metade da Região
Nordeste e ainda o norte de Minas Gerais. Essas características tornam o
solo da região mais vulnerável ao processo de degradação, aliado ao mau
uso do solo nas áreas agrícolas.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
O Universo - A Lua
Sinopse: Ela está tão próxima, e no entanto tão longe. Durante milênios
sua presença trouxe conforto aos homens. Foi um farol para os viajantos
noturnos, um marco temporal para os lavradores e uma referência para os
marinheiros. Em algumas culturas chegou a ser um deus. É o único corpo
celeste já visitado por seres humanos, e hoje a Nasa planeja instalar
uma base permanente lá. Mas como ela surgiu? Como foi o nascimento da
Lua? A resposta é mais espantosa e espetacular que a maioria dos
terráqueos imagina.
sua presença trouxe conforto aos homens. Foi um farol para os viajantos
noturnos, um marco temporal para os lavradores e uma referência para os
marinheiros. Em algumas culturas chegou a ser um deus. É o único corpo
celeste já visitado por seres humanos, e hoje a Nasa planeja instalar
uma base permanente lá. Mas como ela surgiu? Como foi o nascimento da
Lua? A resposta é mais espantosa e espetacular que a maioria dos
terráqueos imagina.
Missão Rosetta
Esta é a história de uma das missões espaciais mais complexas e
ambiciosas já realizadas. 20 anos de fabricação, 10 anos no espaço. Seu
objetivo: entender melhor a origem e a evolução do nosso Sistema Solar e
investigar o papel que os cometas podem ter desempenhado nos primórdios
da vida na Terra.
ambiciosas já realizadas. 20 anos de fabricação, 10 anos no espaço. Seu
objetivo: entender melhor a origem e a evolução do nosso Sistema Solar e
investigar o papel que os cometas podem ter desempenhado nos primórdios
da vida na Terra.
domingo, 29 de janeiro de 2017
Caminhos da Reportagem - A rotina de trabalhadores rurais
O Caminhos da Reportagem desta semana traça um perfil dos homens e
mulheres que colocam grande parte do alimento que vai para a mesa do
brasileiro. Para fazer a matéria, a equipe do programa foi da região
norte até o sul do país.
mulheres que colocam grande parte do alimento que vai para a mesa do
brasileiro. Para fazer a matéria, a equipe do programa foi da região
norte até o sul do país.
Reforma agrária no Brasil
Segundo o Estatuto da Terra, de 1964, o Estado tem a obrigação de
garantir o acesso à terra para quem nela vive e trabalha. Porém, na
prática, essa é uma questão complexa no Brasil. No estúdio do Conexão
Futura, Sérgio Sauer, relator do Direito Humano à Terra, Território e
Alimentação/Plataforma Dhesca; Gustavo Souto de Noronha, superintendente
do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA-RJ); e,
por telefone, Padre Paulinho, coordenador regional da Comissão Pastoral
da Terra (CPT-PA), falam sobre a situação da distribuição de terra no
Brasil e a função social da reforma agrária. Apresentação: Cristiano
Reckziegel.
garantir o acesso à terra para quem nela vive e trabalha. Porém, na
prática, essa é uma questão complexa no Brasil. No estúdio do Conexão
Futura, Sérgio Sauer, relator do Direito Humano à Terra, Território e
Alimentação/Plataforma Dhesca; Gustavo Souto de Noronha, superintendente
do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA-RJ); e,
por telefone, Padre Paulinho, coordenador regional da Comissão Pastoral
da Terra (CPT-PA), falam sobre a situação da distribuição de terra no
Brasil e a função social da reforma agrária. Apresentação: Cristiano
Reckziegel.
ALTER DO CHÃO - O maior reservatório subterrâneo d'água doce do Planeta
Enviado em 4 de mai de 2010
A
Região Norte é, sem dúvida, um dos maiores símbolos da riqueza natural
do Brasil. Agora, além de abrigar a Floresta Amazônica e o Rio Amazonas,
ela pode ser conhecida também por possuir a maior reserva mundial de
águas subterrâneas. Um volume equivalente a 29 milhões de Maracanãs
cheios, ou de 35 mil vezes a baía de Guanabara. Essa impressionante
reserva de água, que está guardada no aquífero de Alter do Chão, é hoje
justamente o foco de um dos maiores esforços de estudos já feitos pela
Faculdade de Geologia da Universidade Federal do Pará (UFPA), que
aponta o Aquífero Alter do Chão como o de maior volume de água potável
do mundo. A reserva subterrânea está localizada sob os estados do
Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de 86 mil km³ de água doce.
Atualmente,
o maior aquífero do mundo é o Guarani, situado no Paraná. Estudos
mostram que essa formação possui uma reserva de água estimada em 45 mil
km³. Mas os pesquisadores paraenses querem provar que a reserva de água
do aquífero de Alter do Chão é duas vezes maior que a do Guarani, com um
volume que alcançria 86,4 mil km³, (86,4 quatrilhões de litros).
No
caso de comprovação, os benefícios em possuir o maior aquífero do mundo
serão imensuráveis, principalmente para a Amazônia, que já
possui
status valiosos como o maior depósito mineral do planeta, o maior volume
de água doce do mundo e a maior floresta tropical do globo. As águas
amazônicas têm um valor estratégico para o país e para a humanidade que
ainda é pouco compreendido pelos gestores brasileiros, É um absurdo
faltar água na Amazônia.
Estudos mostram que a quantidade de água do
aquífero de Alter do Chão é suficiente para abastecer toda a população
do planeta por pelo menos 400 anos.
Região Norte é, sem dúvida, um dos maiores símbolos da riqueza natural
do Brasil. Agora, além de abrigar a Floresta Amazônica e o Rio Amazonas,
ela pode ser conhecida também por possuir a maior reserva mundial de
águas subterrâneas. Um volume equivalente a 29 milhões de Maracanãs
cheios, ou de 35 mil vezes a baía de Guanabara. Essa impressionante
reserva de água, que está guardada no aquífero de Alter do Chão, é hoje
justamente o foco de um dos maiores esforços de estudos já feitos pela
Faculdade de Geologia da Universidade Federal do Pará (UFPA), que
aponta o Aquífero Alter do Chão como o de maior volume de água potável
do mundo. A reserva subterrânea está localizada sob os estados do
Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de 86 mil km³ de água doce.
Atualmente,
o maior aquífero do mundo é o Guarani, situado no Paraná. Estudos
mostram que essa formação possui uma reserva de água estimada em 45 mil
km³. Mas os pesquisadores paraenses querem provar que a reserva de água
do aquífero de Alter do Chão é duas vezes maior que a do Guarani, com um
volume que alcançria 86,4 mil km³, (86,4 quatrilhões de litros).
No
caso de comprovação, os benefícios em possuir o maior aquífero do mundo
serão imensuráveis, principalmente para a Amazônia, que já
possui
status valiosos como o maior depósito mineral do planeta, o maior volume
de água doce do mundo e a maior floresta tropical do globo. As águas
amazônicas têm um valor estratégico para o país e para a humanidade que
ainda é pouco compreendido pelos gestores brasileiros, É um absurdo
faltar água na Amazônia.
Estudos mostram que a quantidade de água do
aquífero de Alter do Chão é suficiente para abastecer toda a população
do planeta por pelo menos 400 anos.
Notícias de uma Guerra Particular - Rio de Janeiro - 1993 à 1998
As imagens contidas neste documentário pode não ser apropriada para alguns públicos , recomenda-se critério.
Notícias
de uma Guerra Particular é um documentário brasileiro de 1999,
produzido pelo cineasta João Moreira Salles e pela produtora Kátia Lund.
O
documentário retrata o cotidiano dos traficantes e moradores da favela
Santa Marta, no Rio de Janeiro. Resultado de dois anos (1997 - 1998) de
entrevistas com pessoas ligadas diretamente ao trafico de entorpecentes,
com moradores que vislumbram esta rotina de perto e policiais, o
documentário traça um paralelo entre as falas de moradores, dos
traficantes e da polícia, colocando todos no mesmo patamar de
envolvimento em uma guerra que não é uma "guerra civil", mas uma "guerra
particular".
O título do documentário de Salles é encontrado no
conteúdo de uma das entrevistas; na fala do ex-capitão do BOPE, Rodrigo
Pimentel. Outras falas importantes presentes nas entrevistas denunciam o
apartheid social em que se encontra a população do Rio de Janeiro, como
de uma autoridade de segurança pública: "(...)a polícia precisa ser
corrupta e violenta, nós fazemos a segurança do Estado, (...) temos que
manter os excluídos sob controle. Vivemos numa sociedade injusta e a
polícia garante essa sociedade injusta (...)"
Baseado em
entrevistas com personagens envolvidos na rotina do tráfico, o filme
contrapõe as falas de criminosos, policiais e moradores do morro Dona
Marta, Rio de Janeiro, e debate a forma como a sociedade lida com a
violência.
Notícias
de uma Guerra Particular é um documentário brasileiro de 1999,
produzido pelo cineasta João Moreira Salles e pela produtora Kátia Lund.
O
documentário retrata o cotidiano dos traficantes e moradores da favela
Santa Marta, no Rio de Janeiro. Resultado de dois anos (1997 - 1998) de
entrevistas com pessoas ligadas diretamente ao trafico de entorpecentes,
com moradores que vislumbram esta rotina de perto e policiais, o
documentário traça um paralelo entre as falas de moradores, dos
traficantes e da polícia, colocando todos no mesmo patamar de
envolvimento em uma guerra que não é uma "guerra civil", mas uma "guerra
particular".
O título do documentário de Salles é encontrado no
conteúdo de uma das entrevistas; na fala do ex-capitão do BOPE, Rodrigo
Pimentel. Outras falas importantes presentes nas entrevistas denunciam o
apartheid social em que se encontra a população do Rio de Janeiro, como
de uma autoridade de segurança pública: "(...)a polícia precisa ser
corrupta e violenta, nós fazemos a segurança do Estado, (...) temos que
manter os excluídos sob controle. Vivemos numa sociedade injusta e a
polícia garante essa sociedade injusta (...)"
Baseado em
entrevistas com personagens envolvidos na rotina do tráfico, o filme
contrapõe as falas de criminosos, policiais e moradores do morro Dona
Marta, Rio de Janeiro, e debate a forma como a sociedade lida com a
violência.
sábado, 28 de janeiro de 2017
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
O Caos - O Dia em que a Terra parou
A Terra parou de girar. Ela já não se move a 1.670 quilômetros por hora
na linha do Equador. Nossos dias e noites duram seis meses. Os oceanos
inundam as cidades do norte e do sul, o ar é rarefeito demais para se
respirar, equivalendo a 10mil metros de altura no nível do mar, a
população, tecnologia, economia entra em colapso.
na linha do Equador. Nossos dias e noites duram seis meses. Os oceanos
inundam as cidades do norte e do sul, o ar é rarefeito demais para se
respirar, equivalendo a 10mil metros de altura no nível do mar, a
população, tecnologia, economia entra em colapso.
O Caos - O mundo sem petróleo
O petróleo faz o mundo moderno girar, sendo usado em nossos meios de
transporte e na fabricação de uma infinidade de produtos. No entanto, o
que aconteceria se um mundo que depende tanto do petróleo, subitamente
ficasse sem ele?
transporte e na fabricação de uma infinidade de produtos. No entanto, o
que aconteceria se um mundo que depende tanto do petróleo, subitamente
ficasse sem ele?
O Caos - Super população
Há quase 7 Bilhões de pessoas em nosso planeta, mais de 2 vezes o que
havia à 45 anos. Mas o que aconteceria se a população mundial dobrasse
novamente de uma hora para outra? Será que vamos encontrar espaço
suficiente para viver? Comida suficiente para comer? Ar suficiente para
respirar? E água suficiente para beber? Isto que aconteceria se a marca
mundial atingisse 14 Bilhões.
havia à 45 anos. Mas o que aconteceria se a população mundial dobrasse
novamente de uma hora para outra? Será que vamos encontrar espaço
suficiente para viver? Comida suficiente para comer? Ar suficiente para
respirar? E água suficiente para beber? Isto que aconteceria se a marca
mundial atingisse 14 Bilhões.
A Servidão Moderna
A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos
de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é
distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na
América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o
documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas
versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de
imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de
documentários.
O objetivo principal deste filme é de por em dia a
condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de
evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição
subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de ATACAR DE FRENTE A
ORGANIZAÇÂO DOMINANTE DO MUNDO.
Não devemos deixar que o inimigo
nos vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário
devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se
duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.
de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é
distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na
América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o
documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas
versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de
imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de
documentários.
O objetivo principal deste filme é de por em dia a
condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de
evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição
subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de ATACAR DE FRENTE A
ORGANIZAÇÂO DOMINANTE DO MUNDO.
Não devemos deixar que o inimigo
nos vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário
devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se
duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.
Milton Santos - Por uma outra globalização
"O mundo global visto do lado de cá, documentário do cineasta brasileiro
Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva
das periferias (seja o terceiro mundo, seja comunidades carentes). O
filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano
Milton Santos, gravada quatro meses antes de sua morte.
O
cineasta conheceu Milton Santos em 1995, e desde então tinha planos para
filmar o geógrafo. Os anos foram passando e, somente em 2001, Tendler
realizou o que seria a última entrevista de Milton (que viria a morrer
cinco meses depois). Baseado nesse primeiro ponto de partida o
documentário procura explicar, ou até mesmo elucidar, essa tal
Globalização da qual tanto ouvimos falar."
Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva
das periferias (seja o terceiro mundo, seja comunidades carentes). O
filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano
Milton Santos, gravada quatro meses antes de sua morte.
O
cineasta conheceu Milton Santos em 1995, e desde então tinha planos para
filmar o geógrafo. Os anos foram passando e, somente em 2001, Tendler
realizou o que seria a última entrevista de Milton (que viria a morrer
cinco meses depois). Baseado nesse primeiro ponto de partida o
documentário procura explicar, ou até mesmo elucidar, essa tal
Globalização da qual tanto ouvimos falar."
O Encanto do Azul Profundo - Antártica 7
Sinopse: A série explora a biodiversidade e as riquezas naturais da vida
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. Na última parte da jornada, vamos à Antártica.
Poucos sabem, mas é possível mergulhar nas águas geladas do continente.
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. Na última parte da jornada, vamos à Antártica.
Poucos sabem, mas é possível mergulhar nas águas geladas do continente.
O Encanto do Azul Profundo - América do Norte 6
Sinopse: A série explora a biodiversidade e as riquezas naturais da vida
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. Após uma alta dose de adrenalina, o melhor lugar
para relaxar é a Península de Yucatán, no México. Ali se encontra um dos
maiores sistemas de cavernas do mundo. Os cenotes eram considerados
lugares mágicos para os maias.
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. Após uma alta dose de adrenalina, o melhor lugar
para relaxar é a Península de Yucatán, no México. Ali se encontra um dos
maiores sistemas de cavernas do mundo. Os cenotes eram considerados
lugares mágicos para os maias.
O Encanto do Azul Profundo - África 5
Sinopse: A série explora a biodiversidade e as riquezas naturais da vida
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. As baleias nem sempre são muito amigáveis. Nas
praias a leste da África do Sul, entre os meses de junho a julho, é
possível ver um dos fenômenos mais espetaculares do planeta. Nesta
época, milhões de sardinhas caem em armadilhas montadas por predadores.
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. As baleias nem sempre são muito amigáveis. Nas
praias a leste da África do Sul, entre os meses de junho a julho, é
possível ver um dos fenômenos mais espetaculares do planeta. Nesta
época, milhões de sardinhas caem em armadilhas montadas por predadores.
O Encanto do Azul Profundo - Europa 4
Sinopse: A série explora a biodiversidade e as riquezas naturais da vida
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. Em nossa busca por outro gigante marinho, vamos
aos Açores, no extremo oeste da Europa.
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. Em nossa busca por outro gigante marinho, vamos
aos Açores, no extremo oeste da Europa.
O Encanto do Azul Profundo - América do Sul 3
Sinopse: A série explora a biodiversidade e as riquezas naturais da vida
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. Após a animação inicial pela descoberta de corais,
buscamos uma dose ainda maior de adrenalina subaquática... E nada
melhor para isso do que um encontro com tubarões.
submarina em diversos países do mundo que nos trazem uma experiência
única sobre nosso planeta. Nunca antes a vida embaixo d'água foi filmada
com tanta magnitude. Após a animação inicial pela descoberta de corais,
buscamos uma dose ainda maior de adrenalina subaquática... E nada
melhor para isso do que um encontro com tubarões.
Madagascar - A Ilha Misteriosa
Madagascar é refúgio de plantas e animais que vieram da pré-história.
Eles foram se adaptando às alterações do clima e do tempo, mas mudaram
de maneira diferente. O chefe da expedição está em boas mãos. Ele e a
botânica Lucille Allorge vão enfrentar os caminhos íngremes de
Madagascar. A vegetação já é uma surpresa: como pode crescer apesar da
pouca luz que vem do céu e da escassa umidade do solo?
E os bichos?
Como são originais e parecem excitados com a visita! Lêmures, que são
parentes dos macacos e, sobretudo, os camaleões, acharam na ilha um
refúgio ideal.
Eles foram se adaptando às alterações do clima e do tempo, mas mudaram
de maneira diferente. O chefe da expedição está em boas mãos. Ele e a
botânica Lucille Allorge vão enfrentar os caminhos íngremes de
Madagascar. A vegetação já é uma surpresa: como pode crescer apesar da
pouca luz que vem do céu e da escassa umidade do solo?
E os bichos?
Como são originais e parecem excitados com a visita! Lêmures, que são
parentes dos macacos e, sobretudo, os camaleões, acharam na ilha um
refúgio ideal.
Globo Mar - Ilha de Trindade
O Globo Mar esteve em um trecho do Brasil que pouca gente conhece. Ele é
tão longe da costa que só dá para chegar por barco, atravessando e
águas internacionais: as ilhas de Trindade e Martim Vaz. Abastecido por
fragatas da Marinha a cada dois meses, o local é completamente
desabitado, um desafio total para quem tem que chegar lá. Depois de sair
da costa do Rio de Janeiro, a fragata Greenhalgh ganha a companhia de
um helicóptero, que não fica no navio quando este está atracado por uma
questão operacional.A ilha da Trindade fica a quase 1,2 mil quilômetros
do litoral brasileiro. Junto com Martim Vaz, é a fronteira leste do
país, o primeiro pedaço de Brasil para quem vem do Atlântico Sul. Junto
com a tripulação de mais de 200 homens do navio, vão os militares que
irão guardar a ilha pelos próximos quatro meses.
tão longe da costa que só dá para chegar por barco, atravessando e
águas internacionais: as ilhas de Trindade e Martim Vaz. Abastecido por
fragatas da Marinha a cada dois meses, o local é completamente
desabitado, um desafio total para quem tem que chegar lá. Depois de sair
da costa do Rio de Janeiro, a fragata Greenhalgh ganha a companhia de
um helicóptero, que não fica no navio quando este está atracado por uma
questão operacional.A ilha da Trindade fica a quase 1,2 mil quilômetros
do litoral brasileiro. Junto com Martim Vaz, é a fronteira leste do
país, o primeiro pedaço de Brasil para quem vem do Atlântico Sul. Junto
com a tripulação de mais de 200 homens do navio, vão os militares que
irão guardar a ilha pelos próximos quatro meses.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
A Historia da Humanidade - Novo Mundo descobrindo continentes
O poderoso império asteca domina a América Central, mas seu futuro está
ameaçado pelo efeito dominó da chegada de um exército islâmico a
Constantinopla, a 12.000 km de distância, no que é hoje a Turquia.
Devido à invasão deste centro de comércio, e para não perder o acesso às
especiarias e outros insumos, os europeus se apressam a encontrar uma
nova rota para o Oriente. Assim, Cristóvão Colombo chega acidentalmente à
América, e encontra ouro. Em menos de 30 anos os astecas serão
conquistados.
ameaçado pelo efeito dominó da chegada de um exército islâmico a
Constantinopla, a 12.000 km de distância, no que é hoje a Turquia.
Devido à invasão deste centro de comércio, e para não perder o acesso às
especiarias e outros insumos, os europeus se apressam a encontrar uma
nova rota para o Oriente. Assim, Cristóvão Colombo chega acidentalmente à
América, e encontra ouro. Em menos de 30 anos os astecas serão
conquistados.
A Historia da Humanidade - Guerreiros Idade das Trevas
Quando Roma foi saqueada pelos bárbaros, a Humanidade ganhava um novo
marco. Era o início da Idade das Trevas. Nesta época, duas novas forças
refazem o mundo. Os Árabes, financiados pela febre do ouro, unem-se sob a
bandeira do Islã. Os Vikings rejuvenescem as cidades da Europa, viajam
para a América e tornam-se cavaleiros cristãos. O palco está preparado
para um choque de civilizações: as Cruzadas.
marco. Era o início da Idade das Trevas. Nesta época, duas novas forças
refazem o mundo. Os Árabes, financiados pela febre do ouro, unem-se sob a
bandeira do Islã. Os Vikings rejuvenescem as cidades da Europa, viajam
para a América e tornam-se cavaleiros cristãos. O palco está preparado
para um choque de civilizações: as Cruzadas.
Viajando aos Extremos - Islândia: Terra, ar, Fogo e Água 25
Islândia: terra, ar, fogo e água -- este país europeu, uma ilha ao norte do
continente, é abordado sobretudo pelos contrastes marcantes dos
elementos de sua paisagem natural. Geleiras, gêiseres, cachoeiras e
vulcões compõem um mosaico que expressa a presença de fortes elemento
da natureza. Destaque para a relação entre o aproveitamento energético
que o país faz de seus recursos naturais, sendo que cerca de 80% da
energia elétrica é proveniente de hidrelétricas e 20% de fontes geotérmicas.
continente, é abordado sobretudo pelos contrastes marcantes dos
elementos de sua paisagem natural. Geleiras, gêiseres, cachoeiras e
vulcões compõem um mosaico que expressa a presença de fortes elemento
da natureza. Destaque para a relação entre o aproveitamento energético
que o país faz de seus recursos naturais, sendo que cerca de 80% da
energia elétrica é proveniente de hidrelétricas e 20% de fontes geotérmicas.
Viajando aos Extremos - Mongólia: das Montanhas às estepes 24
Mongólia: das montanhas às estepes -- a Mongólia é retratada neste
episódio por meio das paisagens e povos tradicionais que vivem em locais
mais afastados, assolados por temperaturas baixas. Destaque para a
hospitalidade e modo de vida de minorias étnicas, muitas ainda adeptas do
nomadismo e vivendo do pastoreio de renas. São enfocadas técnicas
tradicionais desses povos, como a caça com a águia, jogos esportivos de
caráter cerimonial e a existência nessas paisagens de verdadeiros cavalos
selvagens.
episódio por meio das paisagens e povos tradicionais que vivem em locais
mais afastados, assolados por temperaturas baixas. Destaque para a
hospitalidade e modo de vida de minorias étnicas, muitas ainda adeptas do
nomadismo e vivendo do pastoreio de renas. São enfocadas técnicas
tradicionais desses povos, como a caça com a águia, jogos esportivos de
caráter cerimonial e a existência nessas paisagens de verdadeiros cavalos
selvagens.
Viajando aos Extremos - O Reino do Butão 23
O reino do Butão -- o grande destaque deste documentário é a cultura
tradicional do Butão. Trata-se de reino budista com população
majoritariamente de agricultores que até pouco tempo atrás não possuía
escolas com educação de modelo ocidental, apenas monastérios para
formação de monges budistas. Além dos aspectos religiosos, o guia local
que acompanha o fotógrafo Art Wolfe destaca o elevado índice local da
chamada Felicidade Nacional Bruta, medida por aspectos relacionados a
governança, economia, cultura e meio ambiente. O Butão é um dos poucos
países ainda muito pouco explorado pelo turismo.
tradicional do Butão. Trata-se de reino budista com população
majoritariamente de agricultores que até pouco tempo atrás não possuía
escolas com educação de modelo ocidental, apenas monastérios para
formação de monges budistas. Além dos aspectos religiosos, o guia local
que acompanha o fotógrafo Art Wolfe destaca o elevado índice local da
chamada Felicidade Nacional Bruta, medida por aspectos relacionados a
governança, economia, cultura e meio ambiente. O Butão é um dos poucos
países ainda muito pouco explorado pelo turismo.
Viajando aos Extremos - México: Baja 22
México: Baja -- documentário que enfoca as paisagens e a vida animal
presente na Baixa Califórnia. Destaque para as formações rochosas e
vegetação cactácea típica das áreas de clima desértico. Os cânions são
explorados de cavalo na busca de pinturas rupestres feitas por antigos
povos locais. Dentre os animais são retratados diversos pássaros, golfinhos
e baleias cinzentas.
presente na Baixa Califórnia. Destaque para as formações rochosas e
vegetação cactácea típica das áreas de clima desértico. Os cânions são
explorados de cavalo na busca de pinturas rupestres feitas por antigos
povos locais. Dentre os animais são retratados diversos pássaros, golfinhos
e baleias cinzentas.
Viajando aos Extremos - Nova Zelândia 20
Nova Zelândia -- este país é documentado por meio de suas belas
paisagens naturais e pelas tradições do povo local, os maoris. Destaca-se a
simbologia das tatuagens maoris e sua religiosidade com forte tradição na
relação harmoniosa com a natureza. Esse aspecto é relacionado com o alto
percentual de áreas protegidas no país, cerca de um terço do território.
paisagens naturais e pelas tradições do povo local, os maoris. Destaca-se a
simbologia das tatuagens maoris e sua religiosidade com forte tradição na
relação harmoniosa com a natureza. Esse aspecto é relacionado com o alto
percentual de áreas protegidas no país, cerca de um terço do território.
Viajando aos Extremos - África Ocidental: Togo e Benin 19
África ocidental: Togo e Benin -- este episódio sobre dois países da costa
ocidental africana é dedicado aos aspectos culturais e históricos dos
diferentes povos que vivem no Togo e Benin e mantêm práticas tradicionais
em seus modos de vida. É dado destaque a aspectos religiosos, como o
animismo
e o vodu. São exibidas imagens fortes e pessoas se autoflagelando,
vilas e povoados bastante pobres, curiosidades de um mercado
de rua que vende animais para práticas de curandeirismo e pessoas em
transe em rituais com fogo. Em Benin, aborda-se a Costa dos Escravos,
local assim denominado em função do embarque de pessoas que eram
vendidas como escravas para trabalho sobretudo no continente americano,
o colorido das roupas das pessoas no mercado local e um pouco da cultura
islâmica.
ocidental africana é dedicado aos aspectos culturais e históricos dos
diferentes povos que vivem no Togo e Benin e mantêm práticas tradicionais
em seus modos de vida. É dado destaque a aspectos religiosos, como o
animismo
e o vodu. São exibidas imagens fortes e pessoas se autoflagelando,
vilas e povoados bastante pobres, curiosidades de um mercado
de rua que vende animais para práticas de curandeirismo e pessoas em
transe em rituais com fogo. Em Benin, aborda-se a Costa dos Escravos,
local assim denominado em função do embarque de pessoas que eram
vendidas como escravas para trabalho sobretudo no continente americano,
o colorido das roupas das pessoas no mercado local e um pouco da cultura
islâmica.
Viajando aos Extremos - Brasil: O Pantanal 18
Brasil: o Pantanal -- o complexo do pantanal brasileiro, marcado pela
dinâmica entre a maior e a menor oferta de água, é retratado por meio da
vida de algumas espécies animais que habitam esse bioma, como as
araras azuis, ariranhas e jacarés e seu uso para a prática da pecuária
extensiva. São exibidas as técnicas tradicionais utilizadas pelos vaqueiros
brasileiros na lida com o gado e feita comparação com o processo que
ocorreu no Velho Oeste dos EUA.
dinâmica entre a maior e a menor oferta de água, é retratado por meio da
vida de algumas espécies animais que habitam esse bioma, como as
araras azuis, ariranhas e jacarés e seu uso para a prática da pecuária
extensiva. São exibidas as técnicas tradicionais utilizadas pelos vaqueiros
brasileiros na lida com o gado e feita comparação com o processo que
ocorreu no Velho Oeste dos EUA.
Viajando aos Extremos - Mali: Deserto do Saara 16
Mali: deserto do Saara -- documentário sobre alguns povos que vivem
próximo ou mesmo no Saara. São retratados vilas e povoados pouco
tecnificados, danças e cultura típica. Destaque para a fortaleza Gogol e as
moradias construídas nas rochas, o comércio de sal por meio de camelos
ao longo do deserto do Saara, os tuaregues e berberes, a bela cidade de
Timbuktu e aspectos da cultura islâmica, como as mesquitas.
próximo ou mesmo no Saara. São retratados vilas e povoados pouco
tecnificados, danças e cultura típica. Destaque para a fortaleza Gogol e as
moradias construídas nas rochas, o comércio de sal por meio de camelos
ao longo do deserto do Saara, os tuaregues e berberes, a bela cidade de
Timbuktu e aspectos da cultura islâmica, como as mesquitas.
Viajando aos Extremos - Austrália: Arnhemland e o Platô Kimberly 15
Austrália: Arnhemland e o platô Kimberly -- Neste episódio da série
Viajando aos extremos, são bastante valorizados os saberes e tradições
dos aborígenes australianos. É abordado como usam os ciclos da natureza
na organização de suas vidas e também como aproveitam os recursos
naturais
disponíveis no local onde vivem. Dos elementos da natureza, fazse
referência às aves e a importância das queimadas para a manutenção
da vegetação.
Viajando aos extremos, são bastante valorizados os saberes e tradições
dos aborígenes australianos. É abordado como usam os ciclos da natureza
na organização de suas vidas e também como aproveitam os recursos
naturais
disponíveis no local onde vivem. Dos elementos da natureza, fazse
referência às aves e a importância das queimadas para a manutenção
da vegetação.
Viajando aos Extremos - Japão: Honshu e Hokkaido 14
Japão: Honshu e Hokkaido -- Neste episódio o Japão é abordado pela
beleza de suas paisagens naturais em inverno carregado de neve. São
retratados o monte Fuji, as flores de cerejeira, macacos e japoneses.
Dentre os aspectos humanos, destacam-se a religiosidade do povo
japonês, diferenciando o xintoísmo do budismo, a arquitetura de seus tradicionais tempos em madeira e iluminado por lanternas artesanais e ritos
da tradição xinto.
beleza de suas paisagens naturais em inverno carregado de neve. São
retratados o monte Fuji, as flores de cerejeira, macacos e japoneses.
Dentre os aspectos humanos, destacam-se a religiosidade do povo
japonês, diferenciando o xintoísmo do budismo, a arquitetura de seus tradicionais tempos em madeira e iluminado por lanternas artesanais e ritos
da tradição xinto.
Viajando aos Extremos - Etiópia: Vale do Rio Omo 13
Etiópia: vale do rio Omo -- Neste episódio a incursão do fotografo Art Wolfe
acontece na parte sul do vale do rio Omo, Etiópia, para retratar povos que
ainda hoje vivem bastante isolados, por isso quase não apresentam
influência do modo de vida ocidental. Destaque para os povos Karo e
Surma, estes vivendo ainda em áreas mais remota, nas montanhas, e em
razão desse isolamento, muitos de seus habitantes desconhecem a
existência do país onde se encontra sua tribo.
acontece na parte sul do vale do rio Omo, Etiópia, para retratar povos que
ainda hoje vivem bastante isolados, por isso quase não apresentam
influência do modo de vida ocidental. Destaque para os povos Karo e
Surma, estes vivendo ainda em áreas mais remota, nas montanhas, e em
razão desse isolamento, muitos de seus habitantes desconhecem a
existência do país onde se encontra sua tribo.
Viajando aos Extremos - Atlântico Sul: Ilha Geórgia do Sul 12
Atlântico Sul: Ilha Geórgia do Sul -- A ilha Geórgia do Sul, localizada
próximo ao continente antártico, é retratada por meio de sua paisagem
natural formada por montanhas, neve e geleiras como cenário para a
grande presença der animais, como pinguins , elefantes marinhos e
albatrozes. Também é abordado o importante papel que a ilha teve no
passado como estação baleeira, retratando os escombros das edificações
onde as baleias, abatidas aos milhares, eram processadas para
exportação.
próximo ao continente antártico, é retratada por meio de sua paisagem
natural formada por montanhas, neve e geleiras como cenário para a
grande presença der animais, como pinguins , elefantes marinhos e
albatrozes. Também é abordado o importante papel que a ilha teve no
passado como estação baleeira, retratando os escombros das edificações
onde as baleias, abatidas aos milhares, eram processadas para
exportação.
Viajando aos Extremos - Sudoeste dos Estados Unidos: Zion e Canyon
Sudoeste dos Estados Unidos: Zion e Canyon de Chelly -- Neste episódio
da série Viajando aos extremos, o foco concentra-se nas grandes
paisagens
formadas por erosões fluviais e eólicas em meio ao clima semidesértico
desta parte específica do sudoeste dos Estados Unidos, entre os
estados do Arizona e Utah. Além das formações naturais, há destaque
também para o povo navajo e os registros em rochas feitos por seus
antepassados, os petróglifos e outras artes rupestre.
da série Viajando aos extremos, o foco concentra-se nas grandes
paisagens
formadas por erosões fluviais e eólicas em meio ao clima semidesértico
desta parte específica do sudoeste dos Estados Unidos, entre os
estados do Arizona e Utah. Além das formações naturais, há destaque
também para o povo navajo e os registros em rochas feitos por seus
antepassados, os petróglifos e outras artes rupestre.
Viajando aos Extremos - Quênia: Masai Mara e El Karana 8
Quênia: Masai Mara e El Karana -- este episódio é dedicado quase que
exclusivamente à vida animal que se encontra protegida em áreas de
parque e reserva no Quênia, África. Enfoca-se a migração de mamíferos
em razão das estações do ano e a consequente disponibilidade de água e
comida. Dentre os animais, destaque para os hipopótamos, leões e a chita
guepardo.
exclusivamente à vida animal que se encontra protegida em áreas de
parque e reserva no Quênia, África. Enfoca-se a migração de mamíferos
em razão das estações do ano e a consequente disponibilidade de água e
comida. Dentre os animais, destaque para os hipopótamos, leões e a chita
guepardo.
Viajando aos Extremos - Peru: Manu 7
Peru: Manu -- Neste episódio o Peru é apresentado sobretudo pela
transição entre as paisagens andinas e amazônicas, destacando esta
última e a vegetação e fauna de encostas íngremes. Dentre a fauna local,
são retratados o galo da serra, antas, preguiças, rãs, ariranhas e macacos.
Estabelece-se a relação entre a dificuldade de aproveitamento econômico
das encostas pela agricultura e sua consequente preservação. Destaca-se
o povo Machiguengas vivendo de modo tradicional e em tribos, de modo
similar a alguns povos indígenas brasileiros.
transição entre as paisagens andinas e amazônicas, destacando esta
última e a vegetação e fauna de encostas íngremes. Dentre a fauna local,
são retratados o galo da serra, antas, preguiças, rãs, ariranhas e macacos.
Estabelece-se a relação entre a dificuldade de aproveitamento econômico
das encostas pela agricultura e sua consequente preservação. Destaca-se
o povo Machiguengas vivendo de modo tradicional e em tribos, de modo
similar a alguns povos indígenas brasileiros.
Viajando aos Extremos - Alasca: Refúgio Nacional Ártico da Vida 6
Alasca: Refúgio Nacional Ártico da Vida Selvagem -- O fotógrafo Art Wolfe e
sua equipe de documentaristas voltam ao Alasca para registrar a vida
animal, as paisagens e a população tradicional que encontram no reserva
Arctic National Wildlife Refuge e também em seu entorno. Destaque para a
relação que o povo autóctone local mantém com os caribus (renas) e
também com o ambiente. E em razão da posição geográfica do parque e as
gravações terem ocorrido em pleno verão, a duração dos dias é bastante
longa, aproveitando-se da luz do "Sol da meia-noite".
sua equipe de documentaristas voltam ao Alasca para registrar a vida
animal, as paisagens e a população tradicional que encontram no reserva
Arctic National Wildlife Refuge e também em seu entorno. Destaque para a
relação que o povo autóctone local mantém com os caribus (renas) e
também com o ambiente. E em razão da posição geográfica do parque e as
gravações terem ocorrido em pleno verão, a duração dos dias é bastante
longa, aproveitando-se da luz do "Sol da meia-noite".
Viajando aos Extremos - África: Madagascar 5
África: Madagascar - A ilha de Madagascar é abordada pela singularidade
da sua vida animal, pois destaca-se pela biodiversidade e grande presença
de espécies endêmicas, ou seja, que são exclusivas desta ilha. Chama a
atenção o alto índice de desmatamento local e o fato de as áreas
preservadas estarem localizadas em locais de difícil acesso. Destaque
para os lêmures - primatas não humanóides, o mimetismo de lagartixas e
camaleões no meio da floresta, os gigantescos baobás e a presença da
população humana, muitas vezes retratadas em condições de miséria e
fazendo uso de técnicas primitivas.
da sua vida animal, pois destaca-se pela biodiversidade e grande presença
de espécies endêmicas, ou seja, que são exclusivas desta ilha. Chama a
atenção o alto índice de desmatamento local e o fato de as áreas
preservadas estarem localizadas em locais de difícil acesso. Destaque
para os lêmures - primatas não humanóides, o mimetismo de lagartixas e
camaleões no meio da floresta, os gigantescos baobás e a presença da
população humana, muitas vezes retratadas em condições de miséria e
fazendo uso de técnicas primitivas.
Viajando aos Extremos - Patagônia: Torres del Paine 3
Patagônia: Torres del Paine -- Este episódio aborda as paisagens e vida
animal de uma área específica da Patagônia, localizada em sua parte
chilena: o parque nacional de Torres del Paine. Destacam-se as torres de
granito que dão nome ao parque e outros elementos da paisagem, como a
floresta de faias, o lago Grey e os icebergs. Dentre os animais são
enfocados o guanaco, a raposa e aves como carcará, gansos e o condor.
animal de uma área específica da Patagônia, localizada em sua parte
chilena: o parque nacional de Torres del Paine. Destacam-se as torres de
granito que dão nome ao parque e outros elementos da paisagem, como a
floresta de faias, o lago Grey e os icebergs. Dentre os animais são
enfocados o guanaco, a raposa e aves como carcará, gansos e o condor.
Viajando aos Extremos - Alasca: Baía das Geleiras 2
Alasca: baía das geleiras -- São apresentados aspectos das paisagens do
Alasca, priorizando a formação das geleiras e características da fauna e
flora local. Dentre as espécies animais, são retratadas a baleia jubarte,
ursos, leões marinhos, cabritos montanheses e algumas aves. É
problematizada a ameaça à manutenção da vida nesse ambiente, à
formação florestal e ao derretimento das geleiras em razão do aumento do
aquecimento global.
Alasca, priorizando a formação das geleiras e características da fauna e
flora local. Dentre as espécies animais, são retratadas a baleia jubarte,
ursos, leões marinhos, cabritos montanheses e algumas aves. É
problematizada a ameaça à manutenção da vida nesse ambiente, à
formação florestal e ao derretimento das geleiras em razão do aumento do
aquecimento global.
Viajando aos Extremos - Bolívia: O Altiplano 1
Bolívia: o altiplano -- Neste episódio é destacado o ambiente formado pelos
depósitos de sal no altiplano andino e a vida natural e vegetal que lá se
desenvolveu. São retratadas as paisagens formadas pelo conjunto de
montanhas e lagos de cores intensas, os flamingos e a exploração de sal.
depósitos de sal no altiplano andino e a vida natural e vegetal que lá se
desenvolveu. São retratadas as paisagens formadas pelo conjunto de
montanhas e lagos de cores intensas, os flamingos e a exploração de sal.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
O Pistoleiro de Serra Talhada - PARTE 2
Reportagem feita pelo globo repórter em 1977 sobre Vilmar Gaia, o
pistoleiro que se tornou famoso após se envolver numa guerra entre
famílias na cidade de serra talhada, sertão pernambucano.
pistoleiro que se tornou famoso após se envolver numa guerra entre
famílias na cidade de serra talhada, sertão pernambucano.
O Pistoleiro de Serra Talhada - PARTE 1
Reportagem feita pelo globo repórter em 1977 sobre Vilmar Gaia, o
pistoleiro que se tornou famoso após se envolver numa guerra entre
famílias na cidade de serra talhada, sertão pernambucano.
pistoleiro que se tornou famoso após se envolver numa guerra entre
famílias na cidade de serra talhada, sertão pernambucano.
Globo Repórter - Estrada Real
Globo Repórter sobre a Estrada Real - Diamantina - MG e cidades do seu
entorno. São Sebastião do Rio Preto e seu lindo Parque Estadual.
entorno. São Sebastião do Rio Preto e seu lindo Parque Estadual.
Globo Repórter – Serra Da Mantiqueira
A Mantiqueira tem montanhas que variam de mil a quase três mil metros de
altura e vales belíssimos. Lugar de ar puro e água limpa, que escorre
em cascatas e cachoeiras. É um lugar de florestas penduradas. E no meio
dela, tem uma casa colorida, encantada, onde vive o australiano
Christian Spencer.
São mais de 380 espécies de aves e mais de 120 de
mamíferos espalhados por todo o Parque Nacional do Itatiaia. Inspirados
por essas companhias, Cristian e a mulher Tatiana, que é brasileira,
ganham a vida. Os dois são artistas plásticos e vivem no parque há 15
anos. Christian é também do voluntário do parque. Uma forma de retribuir
a inspiração que recebe do lugar. E por conhecer como poucos esse
pedaço da mata atlântica, Christian ajuda na proteção ambiental e no
trabalho de muitos pesquisadores. Ele filma e fotografa os bichos. E
capta cenas raras, como a dança secreta de acasalamento dos tangarás.
A
equipe do Globo Repórter decide então, acompanhar Christian para
instalar as chamadas ‘armadilhas fotográficas’. Depois de mais de uma
hora de caminhada, ele encontra um lugar que parece perfeito para
instalar a câmera e conseguir imagens fantásticas dos seres da floresta.
Com
o equipamento foi gravado um momento mágico do mundo selvagem. O maior
predador do parque: a temida onça parda, conhecida também por puma ou
leão baio. O macho com cerca de 70 quilos, para e, tranquilo, rola
diante da lente exibindo sua beleza felina. Um espetáculo raro e
inacreditável.
A Serra da Mantiqueira generosamente se divide entre
três estados: Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. São 500
quilômetros.
Sergio Chapelin leva a repórter Rosane Marchetti para um
passeio de cavalo pela Serra da Mantiqueira. Eles visitam o bairro
rural de Itamonte, onde a comunidade vive da agricultura e produção do
leite. Também visitam a cachoeira da fragaria e seus quase cem metros de
queda d’água.
Globo Repórter – Serra da Mantiqueira, 17/06/2016
altura e vales belíssimos. Lugar de ar puro e água limpa, que escorre
em cascatas e cachoeiras. É um lugar de florestas penduradas. E no meio
dela, tem uma casa colorida, encantada, onde vive o australiano
Christian Spencer.
São mais de 380 espécies de aves e mais de 120 de
mamíferos espalhados por todo o Parque Nacional do Itatiaia. Inspirados
por essas companhias, Cristian e a mulher Tatiana, que é brasileira,
ganham a vida. Os dois são artistas plásticos e vivem no parque há 15
anos. Christian é também do voluntário do parque. Uma forma de retribuir
a inspiração que recebe do lugar. E por conhecer como poucos esse
pedaço da mata atlântica, Christian ajuda na proteção ambiental e no
trabalho de muitos pesquisadores. Ele filma e fotografa os bichos. E
capta cenas raras, como a dança secreta de acasalamento dos tangarás.
A
equipe do Globo Repórter decide então, acompanhar Christian para
instalar as chamadas ‘armadilhas fotográficas’. Depois de mais de uma
hora de caminhada, ele encontra um lugar que parece perfeito para
instalar a câmera e conseguir imagens fantásticas dos seres da floresta.
Com
o equipamento foi gravado um momento mágico do mundo selvagem. O maior
predador do parque: a temida onça parda, conhecida também por puma ou
leão baio. O macho com cerca de 70 quilos, para e, tranquilo, rola
diante da lente exibindo sua beleza felina. Um espetáculo raro e
inacreditável.
A Serra da Mantiqueira generosamente se divide entre
três estados: Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. São 500
quilômetros.
Sergio Chapelin leva a repórter Rosane Marchetti para um
passeio de cavalo pela Serra da Mantiqueira. Eles visitam o bairro
rural de Itamonte, onde a comunidade vive da agricultura e produção do
leite. Também visitam a cachoeira da fragaria e seus quase cem metros de
queda d’água.
Globo Repórter – Serra da Mantiqueira, 17/06/2016
Globo Repórter – Itália (Viver Na Crise)
É possível passar por uma crise sem perder qualidade de vida?
O
Globo Repórter viaja pela Itália para mostrar como o país enfrentou o
desemprego e os problemas na economia. A falta de dinheiro não mudou o
estilo de vida dos italianos - campeões em saúde e bem estar.
Tudo o que a terra oferece é aproveitado: até o calor que brota das profundezas.
A capital do bem- viver: como uma pequena cidade ganhou fama ensinando a população a comer sem pressa e com muito prazer.
A ilha onde a comida é assada debaixo da terra. E o segredo das receitas - mais simples e baratas.
Os vinhedos que produzem um dos melhores vinhos do mundo.
Quem perdeu o emprego na cidade ganhou qualidade de vida trabalhando na terra e na cozinha.
No mercado do futuro, todas informações na ponta do dedo.
E a cozinha do futuro - sem fogão e sem geladeira - planejada para aproveitar todos os recursos naturais.
O
Globo Repórter viaja pela Itália para mostrar como o país enfrentou o
desemprego e os problemas na economia. A falta de dinheiro não mudou o
estilo de vida dos italianos - campeões em saúde e bem estar.
Tudo o que a terra oferece é aproveitado: até o calor que brota das profundezas.
A capital do bem- viver: como uma pequena cidade ganhou fama ensinando a população a comer sem pressa e com muito prazer.
A ilha onde a comida é assada debaixo da terra. E o segredo das receitas - mais simples e baratas.
Os vinhedos que produzem um dos melhores vinhos do mundo.
Quem perdeu o emprego na cidade ganhou qualidade de vida trabalhando na terra e na cozinha.
No mercado do futuro, todas informações na ponta do dedo.
E a cozinha do futuro - sem fogão e sem geladeira - planejada para aproveitar todos os recursos naturais.
Globo Repórter - Jamaica
Programa descobre os paraísos desertos na terra de Bob Marley e Usain Bolt, onde o mar é azul de dia e de noite.
Montenegro - Globo Repórter
Parque em Montenegro abriga cânion mais profundo da Europa. Igrejas com
mais de 500 anos flutuam no mar de Montenegro. País tem a sua própria
praia de Copacabana.
mais de 500 anos flutuam no mar de Montenegro. País tem a sua própria
praia de Copacabana.
Globo Repórter - Deserto do Saara
Globo Repórter desvenda a vida dos nômades do deserto do Saara
Beduínos
e tuaregues que vivem no maior deserto quente do mundo se aventuram
entre duras temperaturas e ventos fortes diariamente.
Beduínos
e tuaregues que vivem no maior deserto quente do mundo se aventuram
entre duras temperaturas e ventos fortes diariamente.
Deserto de Atacama - O Lugar Mais Seco do Planeta
É o deserto do Atacama, no Chile. Nele, cidades como Iquique e
Antofagasta só vêem chuva forte uma ou duas vezes por século! No
município de Arica, um dos mais secos do deserto, a média de chuvas não
ultrapassa 0,5 milímetro por ano. "Para efeito de comparação, uma
tempestade normal no Rio de Janeiro faz cair 10 milímetros em apenas uma
hora", afirma o engenheiro José Vergara, especialista em meteorologia
da Universidade do Chile. A explicação principal para a aridez do
Atacama é que naquela região é praticamente impossível haver a formação
de nuvens de tempestades. A leste do deserto, os quase 5 mil metros de
altura da cordilheira dos Andes barram a chegada do vapor d’água que vem
da Amazônia.
Antofagasta só vêem chuva forte uma ou duas vezes por século! No
município de Arica, um dos mais secos do deserto, a média de chuvas não
ultrapassa 0,5 milímetro por ano. "Para efeito de comparação, uma
tempestade normal no Rio de Janeiro faz cair 10 milímetros em apenas uma
hora", afirma o engenheiro José Vergara, especialista em meteorologia
da Universidade do Chile. A explicação principal para a aridez do
Atacama é que naquela região é praticamente impossível haver a formação
de nuvens de tempestades. A leste do deserto, os quase 5 mil metros de
altura da cordilheira dos Andes barram a chegada do vapor d’água que vem
da Amazônia.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Capital no século XXI
O capitalismo, sem a devida regulamentação dos estados, não é a solução
para reduzir a desigualdade ampla entre ricos e miseráveis, como
defendido pelos apoiadores do livre mercado. A conclusão, tirada a prova
em quase 800 páginas do best-seller "Capital do século XXI", do
professor de economia de Paris Thomas Piketty, é o tema da próxima
edição do Brasilianas.org, na TV Brasil.
"Esse é um livro que
mudará a maneira pela qual pensamos sobre a sociedade e pela qual
concebemos a economia", decretou o Nobel de 2008 Paul Krugman em artigo
publicado no New York Times defendendo as conclusões de Piketty. O
francês se especializou em desenvolver técnicas estatísticas tidas como
pioneiras para tornar possível o rastreamento e concentração de renda e
de riqueza. Com isso conseguiu, segundo Krugman, revolucionar a
compreensão sobre as tendências da desigualdade em longo prazo. Até
então, as discussões sobre a disparidade econômica não considerava os
muito ricos (1%).
Piketty, conclui que, ao contrário do que se
esperava com a passagem da história, a desigualdade de renda vem
aumentando desde o final das duas grandes guerras para níveis
semelhantes ao final do século XIX, além disso a sociedade está voltando
ao "capitalismo patrimonial", quando as grandes economias eram
concentradas por dinastias. A saída que o autor apresenta para a
desconcentração de renda está na criação de uma "utopia útil", ou seja,
um imposto mundial progressivo a partir de 2% sobre o capital dos mais
ricos.
Para debater o tema o jornalista Luis Nassif recebe o
professor de economia internacional pela UFRJ, Jose Carlos de Assis, o
ex-secretário de Política Econômica, Luiz Gonzaga Belluzzo e o
ex-economista-chefe da Febraban, Roberto Luis Troster.
para reduzir a desigualdade ampla entre ricos e miseráveis, como
defendido pelos apoiadores do livre mercado. A conclusão, tirada a prova
em quase 800 páginas do best-seller "Capital do século XXI", do
professor de economia de Paris Thomas Piketty, é o tema da próxima
edição do Brasilianas.org, na TV Brasil.
"Esse é um livro que
mudará a maneira pela qual pensamos sobre a sociedade e pela qual
concebemos a economia", decretou o Nobel de 2008 Paul Krugman em artigo
publicado no New York Times defendendo as conclusões de Piketty. O
francês se especializou em desenvolver técnicas estatísticas tidas como
pioneiras para tornar possível o rastreamento e concentração de renda e
de riqueza. Com isso conseguiu, segundo Krugman, revolucionar a
compreensão sobre as tendências da desigualdade em longo prazo. Até
então, as discussões sobre a disparidade econômica não considerava os
muito ricos (1%).
Piketty, conclui que, ao contrário do que se
esperava com a passagem da história, a desigualdade de renda vem
aumentando desde o final das duas grandes guerras para níveis
semelhantes ao final do século XIX, além disso a sociedade está voltando
ao "capitalismo patrimonial", quando as grandes economias eram
concentradas por dinastias. A saída que o autor apresenta para a
desconcentração de renda está na criação de uma "utopia útil", ou seja,
um imposto mundial progressivo a partir de 2% sobre o capital dos mais
ricos.
Para debater o tema o jornalista Luis Nassif recebe o
professor de economia internacional pela UFRJ, Jose Carlos de Assis, o
ex-secretário de Política Econômica, Luiz Gonzaga Belluzzo e o
ex-economista-chefe da Febraban, Roberto Luis Troster.
A Riqueza do Narcotráfico
Com o apoio de animações originais e com acesso exclusivo, Mariana van
Zeller explora o estranho e perigoso submundo dos cartéis mexicanos de
drogas - um mundo cheio de surpreendente riqueza e extravagância, e
ainda mais crueldade e violência.
Zeller explora o estranho e perigoso submundo dos cartéis mexicanos de
drogas - um mundo cheio de surpreendente riqueza e extravagância, e
ainda mais crueldade e violência.
Baia de Alang, o cemitério dos navios - Toda A Verdade
A baía de Alang, na Índia, é o maior cemitério de navios do mundo. É
para lá que a Europa envia os seus barcos, muitas vezes com peças e
material tóxico, prontos para serem desmantelados. Tudo o que provém dos
navios é cortado e revendido à peça: aço, amianto, bóias, objetos
decorativos... Desmanchar um navio na Ásia custa 100 vezes menos do que
na Europa. O Toda a Verdade teve acesso ao local e falou com os
trabalhadores que separaram os despojos dos barcos.
para lá que a Europa envia os seus barcos, muitas vezes com peças e
material tóxico, prontos para serem desmantelados. Tudo o que provém dos
navios é cortado e revendido à peça: aço, amianto, bóias, objetos
decorativos... Desmanchar um navio na Ásia custa 100 vezes menos do que
na Europa. O Toda a Verdade teve acesso ao local e falou com os
trabalhadores que separaram os despojos dos barcos.
Ásia Selvagem: Nepal e Índia - Viajando aos Extremos
Documentário em língua inglesa (dublado em português) no qual o
fotógrafo e explorador Art Wolfe viaja para diferentes lugares do mundo
para fotografar belas paisagens naturais, aspectos da vida animal e
também povos que mantêm modo de vida tradicional, sem grande
influência da cultura ocidental. Destacam-se as belas imagens de lugares
de difícil acesso e pouco visitados.
Ásia selvagem: Nepal e Índia -- esses dois países são enfocados por
trechos de seus territórios onde grandes animais, como rinocerontes, ursos
e tigres encontram-se protegidos em reservas naturais. O fotógrafo Art
Wolfe parte em busca de imagens desses animais ora ele dentro de jipes,
ora montado em elefantes. Neste segundo caso, enfoca-se a interessante
domesticação desse animal e a relação que estabelecem com seus donos.
fotógrafo e explorador Art Wolfe viaja para diferentes lugares do mundo
para fotografar belas paisagens naturais, aspectos da vida animal e
também povos que mantêm modo de vida tradicional, sem grande
influência da cultura ocidental. Destacam-se as belas imagens de lugares
de difícil acesso e pouco visitados.
Ásia selvagem: Nepal e Índia -- esses dois países são enfocados por
trechos de seus territórios onde grandes animais, como rinocerontes, ursos
e tigres encontram-se protegidos em reservas naturais. O fotógrafo Art
Wolfe parte em busca de imagens desses animais ora ele dentro de jipes,
ora montado em elefantes. Neste segundo caso, enfoca-se a interessante
domesticação desse animal e a relação que estabelecem com seus donos.
domingo, 22 de janeiro de 2017
Megaconstruções: O Novo Canal do Panamá
O arquiteto Danny Forster viaja pelo mundo mostrando projetos
incríveis de construção, incluindo navios de guerra, com direito a
entrevistas com os arquitetos e engenheiros envolvidos, oferecendo uma
perspectiva atual das técnicas de construção. O Novo Canal do Panamá -
Mil trabalhadores assumem o projeto de engenharia mais caro de todos os
tempos, porém o Canal do Panamá corre o risco de ficar fora de uso.
incríveis de construção, incluindo navios de guerra, com direito a
entrevistas com os arquitetos e engenheiros envolvidos, oferecendo uma
perspectiva atual das técnicas de construção. O Novo Canal do Panamá -
Mil trabalhadores assumem o projeto de engenharia mais caro de todos os
tempos, porém o Canal do Panamá corre o risco de ficar fora de uso.
Som e Barulho - Natureza Sabe Tudo
Gênero: Animação, Infantil
Sub-Gênero: Entretenimento, Educativo
Diretor: Phil Kimmelman
Ano: 1995
País: Alemanha
Sinopse:
Já notou que estamos sempre ouvindo alguma coisa? Música alta, carros
acelerando, pessoas falando. Podemos fechar os olhos mas não os ouvidos.
Neste episódio Albert vai para cidade junto com seu morcego e mostra
como funciona a audição, quais os efeitos causados pelos som alto aos
nossos ouvidos e como podemos protegê-los da poluição sonora
Sub-Gênero: Entretenimento, Educativo
Diretor: Phil Kimmelman
Ano: 1995
País: Alemanha
Sinopse:
Já notou que estamos sempre ouvindo alguma coisa? Música alta, carros
acelerando, pessoas falando. Podemos fechar os olhos mas não os ouvidos.
Neste episódio Albert vai para cidade junto com seu morcego e mostra
como funciona a audição, quais os efeitos causados pelos som alto aos
nossos ouvidos e como podemos protegê-los da poluição sonora
.
O ar está em todo lugar - Natureza Sabe Tudo
Gênero: Animação, Infantil
Sub-Gênero: Entretenimento, Educativo
Diretor: Phil Kimmelman
Ano: 1995
País: Alemanha
Sinopse: O ar está em toda a parte. Sem ele não poderíamos sentir cheiro, falar, ouvir e é claro, respirar. Albert decide voltar no tempo para ver como surgiu o ar na Terra. De Londres até Los Angeles, Albert investiga os efeitos das fábricas de emissão de gases na atmosfera. Como os gases tóxicos afetam o meio ambiente? Como nós podemos ajudar a manter o ar puro? O que acontece com os oceanos e florestas? Descubra com Albert o que fazer para manter o nosso planeta respirando.
Sub-Gênero: Entretenimento, Educativo
Diretor: Phil Kimmelman
Ano: 1995
País: Alemanha
Sinopse: O ar está em toda a parte. Sem ele não poderíamos sentir cheiro, falar, ouvir e é claro, respirar. Albert decide voltar no tempo para ver como surgiu o ar na Terra. De Londres até Los Angeles, Albert investiga os efeitos das fábricas de emissão de gases na atmosfera. Como os gases tóxicos afetam o meio ambiente? Como nós podemos ajudar a manter o ar puro? O que acontece com os oceanos e florestas? Descubra com Albert o que fazer para manter o nosso planeta respirando.
Florestas tropicais - Natureza Sabe Tudo
Gênero: Animação, Infantil
Sub-Gênero: Entretenimento, Educativo
Diretor: Phil KimmelmanAno: 1995
País: Alemanha
Sinopse:
As florestas tropicais são o pulmão do mundo. Elas nos fornecem o ar
puro e umidade e ainda filtram a poluição da atmosfera, produzindo ar
limpo e saudável. Neste episódio, Albert passeia pela floresta admirando
a natureza, comendo frutas e nozes mas percebe que as florestas estão
com graves problemas, como a extinção da flora e fauna e desmatamento
Sub-Gênero: Entretenimento, Educativo
Diretor: Phil KimmelmanAno: 1995
País: Alemanha
Sinopse:
As florestas tropicais são o pulmão do mundo. Elas nos fornecem o ar
puro e umidade e ainda filtram a poluição da atmosfera, produzindo ar
limpo e saudável. Neste episódio, Albert passeia pela floresta admirando
a natureza, comendo frutas e nozes mas percebe que as florestas estão
com graves problemas, como a extinção da flora e fauna e desmatamento
Os Oceanos - Natureza Sabe Tudo
Gênero: Animação, Infantil
Sub-Gênero: Entretenimento, Educativo
Diretor: Phil Kimmelman
Ano: 1995
País: Alemanha
Sinopse:
Os oceanos: O maior ecosistema da Terra. Fonte de toda a vida. Albert
acha uma rede de pesca enquanto navega pelo mar, curioso, ele tenta
descobrir de onde ela vem e fica impressionado com as diferentes
maneiras usadas na pesca. Redes, sonares e navios. Pelo caminho, Albert
nota que além da pesca, os oceanos enfrentam outros problemas como
grande quantidade de produtos químicos e poluentes.
Sub-Gênero: Entretenimento, Educativo
Diretor: Phil Kimmelman
Ano: 1995
País: Alemanha
Sinopse:
Os oceanos: O maior ecosistema da Terra. Fonte de toda a vida. Albert
acha uma rede de pesca enquanto navega pelo mar, curioso, ele tenta
descobrir de onde ela vem e fica impressionado com as diferentes
maneiras usadas na pesca. Redes, sonares e navios. Pelo caminho, Albert
nota que além da pesca, os oceanos enfrentam outros problemas como
grande quantidade de produtos químicos e poluentes.
Lixo e Desperdício - Natureza Sabe Tudo
Natureza Sabe Tudo é uma série de desenhos animados para crianças que
diverte e educa ao mesmo tempo. Cada episódio é apresentado por Albert, o
Einstein da natureza. Albert é amigável, muito bem informado e
divertido. Ele voa, nada, encolhe e se estica para explorar e explicar
tudo. O espectador, entretido e guiado por Albert, aprende sobre temas
universais do meio ambiente e entende porque é necessário conservá-lo.
Os
temas de cada episódio foram extensamente pesquisados e os autores
buscaram retratar os principais problemas ecológicos de hoje e a busca
de um caminho viável para solucioná-los.
O resultado é uma série
de desenhos que lida com questões ambientais e de desenvolvimento
sustentável de uma forma autêntica, informativa e divertida.
diverte e educa ao mesmo tempo. Cada episódio é apresentado por Albert, o
Einstein da natureza. Albert é amigável, muito bem informado e
divertido. Ele voa, nada, encolhe e se estica para explorar e explicar
tudo. O espectador, entretido e guiado por Albert, aprende sobre temas
universais do meio ambiente e entende porque é necessário conservá-lo.
Os
temas de cada episódio foram extensamente pesquisados e os autores
buscaram retratar os principais problemas ecológicos de hoje e a busca
de um caminho viável para solucioná-los.
O resultado é uma série
de desenhos que lida com questões ambientais e de desenvolvimento
sustentável de uma forma autêntica, informativa e divertida.
O Nosso Lixo 3 - Caminhos da Reportagem
Por onde passa, o ser humano deixa marcas. Uma delas é o lixo que se
avoluma na natureza a cada dia. Milhões de toneladas de resíduos são
produzidos todos os dias, mais do que o planeta pode suportar.
A
equipe do Caminhos acompanhou o dia a dia de brasileiros que vivem e
trabalham entre montanhas de resíduos. Mais de um milhão de pessoas
estão nessa situação. E, pior, ainda não sabem o que vão fazer depois
que entrar em vigor a lei, que determina o fechamento dos lixões até
2014, por determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O
programa apresenta também experiências de pessoas e cidades que
souberam usar o lixo para criar novos produtos e gerar empregos para os
catadores. O que fazer com o lixo produzido em casa? Será que o
brasileiro está dando o destino certo a esses resíduos?
avoluma na natureza a cada dia. Milhões de toneladas de resíduos são
produzidos todos os dias, mais do que o planeta pode suportar.
A
equipe do Caminhos acompanhou o dia a dia de brasileiros que vivem e
trabalham entre montanhas de resíduos. Mais de um milhão de pessoas
estão nessa situação. E, pior, ainda não sabem o que vão fazer depois
que entrar em vigor a lei, que determina o fechamento dos lixões até
2014, por determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O
programa apresenta também experiências de pessoas e cidades que
souberam usar o lixo para criar novos produtos e gerar empregos para os
catadores. O que fazer com o lixo produzido em casa? Será que o
brasileiro está dando o destino certo a esses resíduos?
O Nosso Lixo 2 - Caminhos da Reportagem
Por onde passa, o ser humano deixa marcas. Uma delas é o lixo que se
avoluma na natureza a cada dia. Milhões de toneladas de resíduos são
produzidos todos os dias, mais do que o planeta pode suportar.
A
equipe do Caminhos acompanhou o dia a dia de brasileiros que vivem e
trabalham entre montanhas de resíduos. Mais de um milhão de pessoas
estão nessa situação. E, pior, ainda não sabem o que vão fazer depois
que entrar em vigor a lei, que determina o fechamento dos lixões até
2014, por determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O
programa apresenta também experiências de pessoas e cidades que
souberam usar o lixo para criar novos produtos e gerar empregos para os
catadores. O que fazer com o lixo produzido em casa? Será que o
brasileiro está dando o destino certo a esses resíduos?
avoluma na natureza a cada dia. Milhões de toneladas de resíduos são
produzidos todos os dias, mais do que o planeta pode suportar.
A
equipe do Caminhos acompanhou o dia a dia de brasileiros que vivem e
trabalham entre montanhas de resíduos. Mais de um milhão de pessoas
estão nessa situação. E, pior, ainda não sabem o que vão fazer depois
que entrar em vigor a lei, que determina o fechamento dos lixões até
2014, por determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O
programa apresenta também experiências de pessoas e cidades que
souberam usar o lixo para criar novos produtos e gerar empregos para os
catadores. O que fazer com o lixo produzido em casa? Será que o
brasileiro está dando o destino certo a esses resíduos?
O Nosso Lixo 1 - Caminhos da Reportagem
Por onde passa, o ser humano deixa marcas. Uma delas é o lixo que se
avoluma na natureza a cada dia. Milhões de toneladas de resíduos são
produzidos todos os dias, mais do que o planeta pode suportar.
A
equipe do Caminhos acompanhou o dia a dia de brasileiros que vivem e
trabalham entre montanhas de resíduos. Mais de um milhão de pessoas
estão nessa situação. E, pior, ainda não sabem o que vão fazer depois
que entrar em vigor a lei, que determina o fechamento dos lixões até
2014, por determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O
programa apresenta também experiências de pessoas e cidades que
souberam usar o lixo para criar novos produtos e gerar empregos para os
catadores. O que fazer com o lixo produzido em casa? Será que o
brasileiro está dando o destino certo a esses resíduos?
avoluma na natureza a cada dia. Milhões de toneladas de resíduos são
produzidos todos os dias, mais do que o planeta pode suportar.
A
equipe do Caminhos acompanhou o dia a dia de brasileiros que vivem e
trabalham entre montanhas de resíduos. Mais de um milhão de pessoas
estão nessa situação. E, pior, ainda não sabem o que vão fazer depois
que entrar em vigor a lei, que determina o fechamento dos lixões até
2014, por determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O
programa apresenta também experiências de pessoas e cidades que
souberam usar o lixo para criar novos produtos e gerar empregos para os
catadores. O que fazer com o lixo produzido em casa? Será que o
brasileiro está dando o destino certo a esses resíduos?
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Serra Pelada - A Lenda da Montanha de Ouro
O filme investiga a lenda e os fatos por trás de Serra Pelada, local no
sul do Pará que ficou conhecido como o maior garimpo a céu aberto do
planeta. Na década de 1980, cerca de 100 mil pessoas se deslocaram até a
região, extraindo 30 toneladas de ouro e marcando para sempre a
geografia local.
sul do Pará que ficou conhecido como o maior garimpo a céu aberto do
planeta. Na década de 1980, cerca de 100 mil pessoas se deslocaram até a
região, extraindo 30 toneladas de ouro e marcando para sempre a
geografia local.
Globo Repórter - Caatinga
Caatinga (do tupi: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único
bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu
patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do
planeta. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela
vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e
os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. A caatinga ocupa uma área
de cerca de 800.000km², cerca de 10% do território nacional, englobando
de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia (região
Nordeste do Brasil) e parte do norte de Minas Gerais (região Sudeste do
Brasil).
Ocupando cerca de 800.000km² (aproximadamente 10% do
território nacional), é o mais fragilizado dos biomas brasileiros. O uso
insustentável de seus solos e recursos naturais ao longo de centenas de
anos de ocupação, associado à imagem de local pobre e seco, fazem com
que a caatinga esteja bastante degradada. Entretanto, pesquisas recentes
vem revelando a riqueza particular do bioma em termos de biodiversidade
e fenômenos característicos.
Paisagem de caatinga
Do ponto
de vista da vegetação, a região da caatinga é classificada como savana
estépica. Entretanto, a paisagem é bastante diversa, com regiões
distintas, cujas diferenças se devem à pluviometria, fertilidade e tipo
de solos e relevo. Uma primeira divisão que pode ser feita é entre o
agreste e o sertão. O agreste é uma faixa de transição entre o interior
seco e a Mata Atlântica, característica da Zona da Mata[1]. Já o sertão
apresenta vegetação mais rústica. Estas regiões são usualmente
conhecidas como Seridó, Curimataúcu, Caatinga e Carrasco.
Segundo
esta distinção, a caatinga seridó é uma transição entre campo e a
caatinga arbórea - Mais informações em destinoserido.blogspot.com.
Cariri é o nome da caatinga com vegetação menos rústica. Já o Carrasco
corresponde a savana muito densa, seca, que ocorre no topo de chapadas,
caracterizada pelo predomínio de plantas caducifólias lenhosas,
arbustivas, muito ramificadas e densamente emaranhadas por trepadeiras.
Ocorre sobretudo na Bacia do Meio Norte e Chapada do Araripe.
Nas serras, que apresentam mais umidade, surgem os brejos de altitude.
bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu
patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do
planeta. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela
vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e
os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. A caatinga ocupa uma área
de cerca de 800.000km², cerca de 10% do território nacional, englobando
de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia (região
Nordeste do Brasil) e parte do norte de Minas Gerais (região Sudeste do
Brasil).
Ocupando cerca de 800.000km² (aproximadamente 10% do
território nacional), é o mais fragilizado dos biomas brasileiros. O uso
insustentável de seus solos e recursos naturais ao longo de centenas de
anos de ocupação, associado à imagem de local pobre e seco, fazem com
que a caatinga esteja bastante degradada. Entretanto, pesquisas recentes
vem revelando a riqueza particular do bioma em termos de biodiversidade
e fenômenos característicos.
Paisagem de caatinga
Do ponto
de vista da vegetação, a região da caatinga é classificada como savana
estépica. Entretanto, a paisagem é bastante diversa, com regiões
distintas, cujas diferenças se devem à pluviometria, fertilidade e tipo
de solos e relevo. Uma primeira divisão que pode ser feita é entre o
agreste e o sertão. O agreste é uma faixa de transição entre o interior
seco e a Mata Atlântica, característica da Zona da Mata[1]. Já o sertão
apresenta vegetação mais rústica. Estas regiões são usualmente
conhecidas como Seridó, Curimataúcu, Caatinga e Carrasco.
Segundo
esta distinção, a caatinga seridó é uma transição entre campo e a
caatinga arbórea - Mais informações em destinoserido.blogspot.com.
Cariri é o nome da caatinga com vegetação menos rústica. Já o Carrasco
corresponde a savana muito densa, seca, que ocorre no topo de chapadas,
caracterizada pelo predomínio de plantas caducifólias lenhosas,
arbustivas, muito ramificadas e densamente emaranhadas por trepadeiras.
Ocorre sobretudo na Bacia do Meio Norte e Chapada do Araripe.
Nas serras, que apresentam mais umidade, surgem os brejos de altitude.
Caatinga - um bioma tipicamente brasileiro.
A Caatinga é o único bioma tipicamente brasileiro. Pertence a região do semi-árido, onde vivem mais de 20 milhões de habitantes.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
O Continente Europeu: Terras Vulcânicas
O Nascimento da Europa: Fogo - EP 3 o último da serie - Os vulcões
moldaram a Europa que conhecemos hoje - eles têm o poder de dar vida e
formar novas terras, mas também têm o poder de destruir. No sul da
Itália e na Islândia, os vulcões são bombas-relógio e estão
funcionando... e rápido. Suas inevitáveis - e imparáveis - erupções
trarão caos, mortes e destruição. E o mais terrível de tudo é que um
"supervulcão" europeu está despertando e ameaçando uma explosão tão
grande, que poderia tirar o continente do mapa.
Planeta Feroz: Vulcão
Segundo cientistas, os vulcões têm um papel no clima e na atmosfera, e
são imprevisíveis. Mas pesquisadores já conseguem prever erupções.
Efeitos especiais levarão você ao interior das erupções vulcânicas mais
famosas do mundo. Surpreenda-se com imagens inéditas e espetaculares.
Icebergs - Alerta Global
Nas regiões congeladas do planeta, algo sem precedentes está
acontecendo. Por todas as partes, as geleiras e as capas de gelo estão
se rompendo e seus pedaços se dirigem rumo aos oceanos em uma velocidade
alarmante. Enquanto os cientistas estão tentando prever as
conseqüências futuras do derretimento das geleiras, James Belog, um
fotógrafo internacionalmente famoso, se arrisca para tentar captar
imagens do fenômeno. O trabalho de Balog, denominado Gelo Extremo, é o
estudo fotográfico mais extenso já realizado sobre a criosfera.
Trabalhando em parceria com cientistas especializados na questão, Balog
explora intimamente a parte gelada do mundo, demonstrando as mudanças
geológicas que se acreditava levar anos para ocorrer, mas que estão
acontecendo bem diante dos nossos olhos.
Como Funciona o Universo — Estrelas
Este episódio narra como estrelas surgiram e passaram a determinar
importantes eventos no cosmos. A fusão nuclear no centro desses corpos
celestes faz com que eles brilhem durante bilhões de anos, o que
justifica a energia de nossa estrela mais próxima, o Sol. Elas
transformaram o universo, espalhando novas gerações de estrelas, depois
os planetas, e, no caso da Terra, abrigando vida.
Seguiremos o ciclo de existência das estrelas: as 'gigantes vermelhas', que morrem deixando atrás de si uma bela 'névoa planetária' e as maciças 'supergigantes vermelhas', que desaparecem com um evento espetacular -- as supernovas
Seguiremos o ciclo de existência das estrelas: as 'gigantes vermelhas', que morrem deixando atrás de si uma bela 'névoa planetária' e as maciças 'supergigantes vermelhas', que desaparecem com um evento espetacular -- as supernovas
A Terra em 100 Anos e o Simulador Terrestre
Nosso planeta está doente.
Mudanças climáticas põem em risco o futuro do planeta e também o de nossos filhos e netos. Essas mudanças no clima nos últimos 200 anos afetaram a saúde da Terra. O efeito das mudanças climáticas é o aquecimento global.
Investigações apontam que a atual crise climática dá à impressão de estar ocorrendo lentamente, mas a verdade é que está acontecendo muito depressa e se está convertendo em uma verdadeira emergência planetária. Segundo o Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), a temperatura média do planeta subirá 4 graus até o fim do século, se mantiver o crescimento dos níveis de poluição da atmosfera.
A Terra tem febre.
Calor, secas, incêndios, tempestades, vulcões, inundações e correntes frias com neve atingem simultaneamente diferentes áreas de um mesmo continente. O clima mudou completamente tanto que nem dá mais para perceber as quatro estações do ano.
Os cientistas atestam que a mão humana está por detrás das atuais alterações climáticas. A era industrial agravou a doença da Terra, pois a concentração de dióxido de carbono na atmosfera está aumentando cada vez mais. Este gás é um dos principais responsáveis pela criação do efeito estufa que está provocando essas alterações climáticas na Terra.
Com isso, várias catástrofes atmosféricas vêm acontecendo constantemente e vitimando terrivelmente a humanidade nos últimos tempos. Houve tsunami, inundações, furacões, terremotos, ciclones... Desmatamentos assassinos, agressões às espécies, ameaçando-as de extinção, poluição da água e do ar, tudo isso esteriliza a fecundidade da terra.
Mudanças climáticas põem em risco o futuro do planeta e também o de nossos filhos e netos. Essas mudanças no clima nos últimos 200 anos afetaram a saúde da Terra. O efeito das mudanças climáticas é o aquecimento global.
Investigações apontam que a atual crise climática dá à impressão de estar ocorrendo lentamente, mas a verdade é que está acontecendo muito depressa e se está convertendo em uma verdadeira emergência planetária. Segundo o Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), a temperatura média do planeta subirá 4 graus até o fim do século, se mantiver o crescimento dos níveis de poluição da atmosfera.
A Terra tem febre.
Calor, secas, incêndios, tempestades, vulcões, inundações e correntes frias com neve atingem simultaneamente diferentes áreas de um mesmo continente. O clima mudou completamente tanto que nem dá mais para perceber as quatro estações do ano.
Os cientistas atestam que a mão humana está por detrás das atuais alterações climáticas. A era industrial agravou a doença da Terra, pois a concentração de dióxido de carbono na atmosfera está aumentando cada vez mais. Este gás é um dos principais responsáveis pela criação do efeito estufa que está provocando essas alterações climáticas na Terra.
Com isso, várias catástrofes atmosféricas vêm acontecendo constantemente e vitimando terrivelmente a humanidade nos últimos tempos. Houve tsunami, inundações, furacões, terremotos, ciclones... Desmatamentos assassinos, agressões às espécies, ameaçando-as de extinção, poluição da água e do ar, tudo isso esteriliza a fecundidade da terra.
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